Cultura e Lazer

20-03-2013
Quintas de Direito - "Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso"
 

Pelouro da Cultura

 

 

“LEI DOS COMPROMISSOS E DOS PAGAMENTOS EM ATRASO”


No próximo dia 4 de Abril decorre mais uma sessão das "Quintas de Direito", ciclo de tertúlias organizado pelo Conselho Distrital do Porto e pela Livraria Almedina do Arrábida Shopping.

 

Esta sessão terá lugar pelas 21h30m e terá como tema "Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso".

 

A tertúlia terá lugar na Livraria Almedina do Arrábida Shopping e os oradores serão o Exmo. Senhor Dr. Joaquim Freitas da Rocha, o Exmo. Senhor Dr. Noel Gomes, e o Exmo. Senhor Dr. Hugo Flores da Silva e terá como moderadora a Exma. Senhora Dra. Isabel Vellozo Ferreira, Advogada e Vogal do Conselho Distrital do Porto.

 

O livro sugerido para mote desta tertúlia é "Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso", de Joaquim Freitas da Rocha, Noel Gomes e Hugo Flores da Silva.

 

A entrada é livre…

 

SINOPSE

A presente obra tem por finalidade fornecer um enquadramento e uma exposição dos mais significativos aspectos de regime da denominada “Lei dos compromissos e dos pagamentos em atraso” (LCPA).


Trata-se de um diploma, aprovado por lei emanada do órgão legiferante primário (a Lei 8/2012) — e densificado por um decreto-lei que também será alvo da nossa atenção analítica (o DL 127/2012) —, que contém várias disposições que, de um modo geral, se podem reconduzir às finalidades básicas de contenção e corte nas despesas públicas.


 

 

(...)


A actualidade do tema não poderia ser mais evidente: a presente situação financeira pública é insustentável, e será indubitável que ajustamentos profundos devem ser feitos no campo da despesa pública. Porém não se pretende entronizar a LCPA e fazer crer que se trata de uma solução para todos os males financeiros; pelo contrário, desacompanhada, corre o risco de produzir um impacto diminuto, motivo pelo qual se salienta em determinada parte da exposição que existem outros meios e recursos e que devem ser utilizados mais meios de disciplina financeira. Acima de tudo, reclama-se uma cultura de rigor, pública e privada.

 

 

 



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