Triénio 2017-2019

02-06-2017
Audição da Criança - Guia de Boas Práticas
 

No Dia da Criança, 1 de junho, o Conselho Regional de Lisboa apresentou o livro “Audição da Criança - Guia de Boas Práticas”, das autoras Rute Agulhas, Psicóloga e Perita na área da Psicologia Forense e Joana Alexandre, Psicóloga e Professora Auxiliar no ISCTE-IUL, ilustrado por Pedro Cifuentes. 

O Guia de Boas Práticas é dirigido aos profissionais de áreas diversas como Direito, Psiclogia. Serviço Social que, no âmbito da sua atividade profissional, lidam e trabalham com um processo de audição da criança. A distribuição deste livro é da responsabilidade exclusiva de Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados e não se encontra à venda.

O Guia de Boas Práticas pode ser consultado e impresso a partir da sua versão online.







Convidamo-lo, por isso, a lê-lo, usá-lo, a sobre ele refletir, estando certos que constituirá, de forma despretensiosa e muito simples, um precioso auxiliar para que todos aqueles que, diariamente, no melhor do seu empenho e conhecimento técnico, em comunhão de esforços e intentos com todos os restantes interlocutores, procuram em todos os locais de concretização do direito de audição da Criança, contribuir para que a Mariana e João possam ter um futuro melhor!

António Jaime Martins Presidente do Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados
Luís Silva Vice-Presidente do Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados


Entre nós, a matéria relativa à audição de crianças constitui, claramente, um domínio onde muito há a fazer, não só a nível legislativo, mas sobretudo ao nível do apetrechamento dos tribunais com as necessárias infraestruturas.
Este guia é uma enorme mais-valia para atingir esse desiderato.
Nele cabem as vozes de todas as crianças que têm de ser ouvidas em Portugal.

Paulo Guerra Juiz Desembargador e Diretor Adjunto do Centro de Estudos Judiciários



Apesar de todos estes cuidados, a audição da criança num processo judicial que lhe diga respeito não deixa de representar um momento extraordinariamente intenso para a criança, mas também particularmente exigente para os profissionais que o realizam, não apenas pela necessidade de habilitação com formação e experiência adequada à realização dessa audição, como também à eventual necessidade de interpretação de comportamentos não-verbais ou de um razoável conhecimento sobre as diversas variáveis que poderão estar presentes na audição (o ambiente, a condução da entrevista, o nível de desenvolvimento da criança e, finalmente, aquelas que são relativas aos adultos que realizam essa audição).

António José Fialho Juiz de Direito do 3º Juízo de Família e Menores do Barreiro


 

Veja a Galeria de Fotografias da apresentação do livro.


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